9 de novembro de 2008

Não dizia nada e não era de ninguém.

Chega de tentar fazer aquelas coisas que não podem ser feitas. Certas memórias não se apagam. A ânsia pelo futuro queima em mim como nunca e a culpa é toda minha. Mas, ao contrário do que pode parecer, a expectativa não está me matando. Foi a curiosidade que virou um fardo.