25 de maio de 2008

A poesia na caixa

Não entendem como me fazem falta. Qual sua cor favorita? Ou será que é porque não sentem falta de mim? Onde eu sinto cócegas? Provocações precisam ser voluntárias. Boas e ruins. Se não todas ficam péssimas. Quantas pessoas amei, quantas vezes morri? O tempo passa devagar pra quem espera e aqueles que correm parecem ficar com toda a diversão. Quais minhas alergias? Eu nunca me senti querido como agora, nem nunca tão rejeitado como há 3 minutos. É muito extremo isso. Eu quero você de peito aberto pra eu entrar dizendo "lar, doce lar". E vice-versa.

- Com fragmentos de “Boa Noite